Bem-vindos ao blogue!
Pode entrar, só não repara na bagunça, tá?
Quer um copo d'água?
Sente-se, porque hoje vou falar de coisa boa:
The Legend of Zelda - A Link to the Past! E um "elo com o passado" é exatamente o que esse jogo é para mim. Esse foi o grande jogo da minha infância.
Entendeu?
Elo com o passado?
Anyone?
Mas será que depois de tantos anos o jogo envelheceu bem? Ou será que é apenas um produto desmerecidamente glorificado pelos nostálgicos de plantão?
Análise do jogo:
Era inevitável.
Enquanto eu escrevesse para o blogue, eu eventualmente escreveria sobre esse jogo.
Pode entrar, só não repara na bagunça, tá?
Quer um copo d'água?
Sente-se, porque hoje vou falar de coisa boa:
The Legend of Zelda - A Link to the Past! E um "elo com o passado" é exatamente o que esse jogo é para mim. Esse foi o grande jogo da minha infância.
Entendeu?

Elo com o passado?
Anyone?
Mas será que depois de tantos anos o jogo envelheceu bem? Ou será que é apenas um produto desmerecidamente glorificado pelos nostálgicos de plantão?
Análise do jogo:
Era inevitável.
Enquanto eu escrevesse para o blogue, eu eventualmente escreveria sobre esse jogo.
Afinal, esse é o jogo mais importante da minha "formação gamer". A última vez que eu joguei A Link to the Past foi em 1999, então precisarei fazer um link com o passado *piscadela* para lembrar do jogo e fazer uma análise interessante.
Bom, chegou a hora.
Vámonos!
Se vamos falar desse jogo, devemos levar em consideração a época em que foi lançado. Sendo A Link to the Past um dos primeiros jogos da era 16 bits, podemos compara-lo com os grandes filmes da década de 40 e 50, que foram pioneiros da cinematografia. Da mesma forma, A Link to the Past foi pioneiro, pavimentando o caminho para os demais jogos do Super Nintendo e criando tendências presentes na franquia até hoje. Aparece aqui pela primeira vez a flauta de Ocarina of Time, o lançador de ganchos de Wind Waker e músicas que ainda estão presentes nos jogos atuais da franquia foram ouvidas pela primeira vez em A Link to the Past.
Mas não se engane: o jogo não serviu apenas para "pavimentar o caminho", pois conta com uma bela apresentação, um mundo vasto e complexo que não tinha paralelo na época e paisagens variadas que o jogador pode explorar a seu bel-prazer.
Um sandbox direto de 1991!
A Link to the Past, como
podemos ver na imagem ao lado, se apresenta por meio da perspectiva de
uma câmera aérea. No entanto, seu mundo parece mais vivo e
tridimensional que os mundos de muitos jogos modernos.
O jogador pode interagir com o cenário de muitas formas. Uma delas, é falar com os personagens que falam de si, fornecem items, informações, etc. O problema, é que quando eu tinha 10 anos, não sabia nada de inglês. Aí não deu outra: eu passei horas explorando os ermos de Hyrule, tentando adivinhar onde ir e o que fazer.
Já parou para pensar que a internet não é tão recente assim?
Na
época não existia internet, e quando eu encalhava, eu não tinha acesso a
portais especializados no jogo com dicas, downloads, detonados e tudo o
mais. É aí que entra outro grande triunfo do jogo: ele conta uma
história por meio de imagens. Apesar de eu demorar para descobrir para
onde ir algumas vezes por não saber ler inglês, os quebra-cabeças por
sua vez, são muito instintivos. Eu sabia que a Princesa Zelda queria
dizer com "secret passage" porque é muito parecido com o português, mas a
disposição do cenário também ajudava a compreensão da história.
Aprendi muito inglês com esse jogo.
Principalmente para um jogador acostumado com plataformas simples, foi absolutamente mind blowing a reviravolta do mundo paralelo.
Mas como assim?
Costumam dizer que "uma imagem vale mais que mil palavras", não?
Como vemos na imagem, ganhamos acesso a uma Hyrule paralela, onde tudo tem um equivalente, só que um pouquinho diferente.
E aí, a trama se complica e eu não entendia mais nada. Porém, se há um jogo de interpretação de personagem que realmente funcionou como tal, esse jogo foi A Link to the Past, pois eu entendia pequenos fragmentos da história extraindo um pouco de sentido dos textos e das imagens, e então preenchendo o que faltava com a minha imaginação infantil (e a imaginação de uma criança é mais criativa e mais livre que a dos adultos).
Agora, vamos à análise do jogo feita por mim quando eu tinha 12 anos (Tente imaginar que estaria cheia de erros de português):
Finalizando, gostaria de recomendar o Hyrule legends, o portal mais legal sobre Legend of Zelda no Brasil! Lá você encontra detonados para todos os jogos da série e a rom traduzida em português brasileiro!
Qual análise você prefere? A de quando eu era criança ou a feita em idade adulta?
Deixe seu comentário! Não tem captcha!
Bom, chegou a hora.
Vámonos!
Se vamos falar desse jogo, devemos levar em consideração a época em que foi lançado. Sendo A Link to the Past um dos primeiros jogos da era 16 bits, podemos compara-lo com os grandes filmes da década de 40 e 50, que foram pioneiros da cinematografia. Da mesma forma, A Link to the Past foi pioneiro, pavimentando o caminho para os demais jogos do Super Nintendo e criando tendências presentes na franquia até hoje. Aparece aqui pela primeira vez a flauta de Ocarina of Time, o lançador de ganchos de Wind Waker e músicas que ainda estão presentes nos jogos atuais da franquia foram ouvidas pela primeira vez em A Link to the Past.
Mas não se engane: o jogo não serviu apenas para "pavimentar o caminho", pois conta com uma bela apresentação, um mundo vasto e complexo que não tinha paralelo na época e paisagens variadas que o jogador pode explorar a seu bel-prazer.
Um sandbox direto de 1991!

O jogador pode interagir com o cenário de muitas formas. Uma delas, é falar com os personagens que falam de si, fornecem items, informações, etc. O problema, é que quando eu tinha 10 anos, não sabia nada de inglês. Aí não deu outra: eu passei horas explorando os ermos de Hyrule, tentando adivinhar onde ir e o que fazer.
Já parou para pensar que a internet não é tão recente assim?
Aprendi muito inglês com esse jogo.
Principalmente para um jogador acostumado com plataformas simples, foi absolutamente mind blowing a reviravolta do mundo paralelo.
Mas como assim?
Costumam dizer que "uma imagem vale mais que mil palavras", não?
![]() |
Eu tenho a versão moderna do ditado: um gif vale mais que dez mil palavras |
E aí, a trama se complica e eu não entendia mais nada. Porém, se há um jogo de interpretação de personagem que realmente funcionou como tal, esse jogo foi A Link to the Past, pois eu entendia pequenos fragmentos da história extraindo um pouco de sentido dos textos e das imagens, e então preenchendo o que faltava com a minha imaginação infantil (e a imaginação de uma criança é mais criativa e mais livre que a dos adultos).
Agora, vamos à análise do jogo feita por mim quando eu tinha 12 anos (Tente imaginar que estaria cheia de erros de português):
Cara, esse jogo é muito massa.
A música no primeiro chefe é muito foda. Eu sempre aumento o volume quando luto contra ele.
Eu fiquei encalhado por dois meses, mas não me importei. Ficava andando por aí sem rumo, me divertindo nos mini-games, descobrindo outros segredos, atirando flechas no olho dos ciclopes e martelando os bichos mais fracos, etc. Quando eu voltei das férias escolares, um colega meu me disse como prosseguir: era só jogar qualquer objeto num círculo de pedras que apareceria um monstro aquático, que te daria um item-chave.
HAHAHAHA, como sou burro (meu amigo concorda).
Esse jogo é muito doido, cara. Acho que não vai ter nenhum gráfico melhor que esse. Nem no Nintendo 64!Nota final: 10000000000000000000000000000000000000000
Finalizando, gostaria de recomendar o Hyrule legends, o portal mais legal sobre Legend of Zelda no Brasil! Lá você encontra detonados para todos os jogos da série e a rom traduzida em português brasileiro!
Qual análise você prefere? A de quando eu era criança ou a feita em idade adulta?
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